
sexta-feira, 20 de junho de 2008
domingo, 15 de junho de 2008
(RESUMO DA HISTÓRIA ABAIXO)
A lição de uma pessoa idosa e sem a visão
dos olhos físicos é de grande profundidade
e contém ensinamentos valiosos.
E o primeiro deles é que a felicidade é
uma decisão pessoal.
Depende mais da nossa disposição mental
do que das circunstâncias que nos rodeiam.
Cada pessoa tem, na intimidade, o potencial
de armazenar as belezas que deseja ver em
sua tela mental, ainda que ao seu redor a
paisagem seja deprimente.
Para isso é preciso construir um mundo de
felicidade nesse banco de lembranças que Deus
ofereceu a cada um de seus filhos.
E quando se constrói um mundo de paz e
felicidade, portas à dentro da alma, é
possível compartilhar essa realidade com
aqueles que nos cercam.
Assim é que se não temos em nossa vida os
enfeites que desejamos, arranjemos tudo
isso em nossa mente. É uma forma de ver as
coisas com olhar positivo e otimista.
Além disso, como toda criação começa na mente,
é bem possível que venhamos a concretizar
esse sonho alimentado na alma.
Se você ainda não havia pensado nessa
possibilidade, pense agora.
Comece, sem demora, a depositar felicidade na
conta do banco das suas lembranças, para
poder resgatar sempre que desejar.
Se você abrir a janela, pela manhã, e seus
olhos físicos puderem ver apenas paisagens
deprimentes, abra as janelas da alma e
contemple um jardim em flor.
Respire fundo e sinta o perfume de jasmim,
de rosas e cravos, ouça o canto dos pássaros
que voam, ligeiros, pelo ar.
Perceba a brisa acariciando seu rosto, e
curta a melodia dos grilos e cigarras que
cantam para alegrar suas horas.
Decida ser feliz, ainda que seja uma felicidade
que só você pode sentir. E lembre-se sempre:
a felicidade não depende de como as coisas estão
arranjadas, mas de como você as arranja na sua mente.
(Site momento de reflexão.com.br)
dos olhos físicos é de grande profundidade
e contém ensinamentos valiosos.
E o primeiro deles é que a felicidade é
uma decisão pessoal.
Depende mais da nossa disposição mental
do que das circunstâncias que nos rodeiam.
Cada pessoa tem, na intimidade, o potencial
de armazenar as belezas que deseja ver em
sua tela mental, ainda que ao seu redor a
paisagem seja deprimente.
Para isso é preciso construir um mundo de
felicidade nesse banco de lembranças que Deus
ofereceu a cada um de seus filhos.
E quando se constrói um mundo de paz e
felicidade, portas à dentro da alma, é
possível compartilhar essa realidade com
aqueles que nos cercam.
Assim é que se não temos em nossa vida os
enfeites que desejamos, arranjemos tudo
isso em nossa mente. É uma forma de ver as
coisas com olhar positivo e otimista.
Além disso, como toda criação começa na mente,
é bem possível que venhamos a concretizar
esse sonho alimentado na alma.
Se você ainda não havia pensado nessa
possibilidade, pense agora.
Comece, sem demora, a depositar felicidade na
conta do banco das suas lembranças, para
poder resgatar sempre que desejar.
Se você abrir a janela, pela manhã, e seus
olhos físicos puderem ver apenas paisagens
deprimentes, abra as janelas da alma e
contemple um jardim em flor.
Respire fundo e sinta o perfume de jasmim,
de rosas e cravos, ouça o canto dos pássaros
que voam, ligeiros, pelo ar.
Perceba a brisa acariciando seu rosto, e
curta a melodia dos grilos e cigarras que
cantam para alegrar suas horas.
Decida ser feliz, ainda que seja uma felicidade
que só você pode sentir. E lembre-se sempre:
a felicidade não depende de como as coisas estão
arranjadas, mas de como você as arranja na sua mente.
(Site momento de reflexão.com.br)
Ser Feliz é Uma Decisão
Ser Feliz é Uma Decisão
Uma senhora de 92 anos, delicada, bem vestida,
com o cabelo bem penteado e um semblante calmo,
precisou se mudar para uma casa de repouso.
Seu marido havia falecido recentemente e a
mudança se fez necessária, pois ela era de
ficiente visual e não havia quem pudesse
ampará-la em seu lar.
Uma neta dedicada a acompanhou.
Após algum tempo aguardando pacientemente
na sala de espera, a enfermeira veio
avisá-las que o quarto estava pronto.
Enquanto caminhavam, lentamente, até o
elevador, a neta, que já havia vistoriado
os aposentos, fez-lhe uma descrição visual
de seu pequeno quarto, incluindo as flores
na cortina da janela.
A senhora sorriu docemente e disse com
entusiasmo: Eu adorei!
Mas a senhora nem viu o quarto...
Observou a enfermeira.
Ela não a deixou continuar e acrescentou:
A felicidade é algo que você decide antes
da hora. Se eu vou gostar do meu quarto ou
não, não depende de como os móveis estão
arranjados, e sim de como eu os arranjo
em minha mente.
E eu já me decidi gostar dele...
E continuou: é uma decisão que tomo a cada
manhã quando acordo. Eu tenho uma escolha,
posso passar o dia na cama remoendo as
dificuldades que tenho com as partes de
meu corpo que não funcionam há muito tempo,
ou posso sair da cama e ser grata por
mais esse dia.
Cada dia é um presente, e meus olhos se
abrem para o novo dia das memórias felizes
que armazenei...
A velhice é como uma conta no banco, minha
filha... De onde você só retira o que
colocou antes.
Autor:
Equipe de Redação do Momento Espírita,
com base na história da Sra. Maurine Jones,
contada por Cheri Pape disponível no site: http://www.soberrecovery.com/forums/showthread-9941.html
Uma senhora de 92 anos, delicada, bem vestida,
com o cabelo bem penteado e um semblante calmo,
precisou se mudar para uma casa de repouso.
Seu marido havia falecido recentemente e a
mudança se fez necessária, pois ela era de
ficiente visual e não havia quem pudesse
ampará-la em seu lar.
Uma neta dedicada a acompanhou.
Após algum tempo aguardando pacientemente
na sala de espera, a enfermeira veio
avisá-las que o quarto estava pronto.
Enquanto caminhavam, lentamente, até o
elevador, a neta, que já havia vistoriado
os aposentos, fez-lhe uma descrição visual
de seu pequeno quarto, incluindo as flores
na cortina da janela.
A senhora sorriu docemente e disse com
entusiasmo: Eu adorei!
Mas a senhora nem viu o quarto...
Observou a enfermeira.
Ela não a deixou continuar e acrescentou:
A felicidade é algo que você decide antes
da hora. Se eu vou gostar do meu quarto ou
não, não depende de como os móveis estão
arranjados, e sim de como eu os arranjo
em minha mente.
E eu já me decidi gostar dele...
E continuou: é uma decisão que tomo a cada
manhã quando acordo. Eu tenho uma escolha,
posso passar o dia na cama remoendo as
dificuldades que tenho com as partes de
meu corpo que não funcionam há muito tempo,
ou posso sair da cama e ser grata por
mais esse dia.
Cada dia é um presente, e meus olhos se
abrem para o novo dia das memórias felizes
que armazenei...
A velhice é como uma conta no banco, minha
filha... De onde você só retira o que
colocou antes.
Autor:
Equipe de Redação do Momento Espírita,
com base na história da Sra. Maurine Jones,
contada por Cheri Pape disponível no site: http://www.soberrecovery.com/forums/showthread-9941.html
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