domingo, 16 de setembro de 2012

Inerte




Nas voltas do mundo me perco, penso
Continuo pensando, segundos e segundos a fio
Alma marcada pela tristeza, dor interminável
num coração que sangra...
Anos que parecem séculos e mais séculos de uma dor
que insiste, persiste e não se vai...
Tudo se concentra na ultima vez, uma ultima vez que
não houve sinal de um fim
Linguagem corporal que eu não soube interpretar
Sem ação, apenas a dor, inerte, sem me mover ainda estou
Meu corpo vive, faz de conta que é feliz, mas a alma chora...
A dor se escondeu ...Esquece que ainda vive!

( desconheço o autor )

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