domingo, 30 de novembro de 2008

Manto de cetim



Noite calma
Vento leve solto
revela na alma um
encanto, uma brisa
de cores em sutis
palavras...
Palavras que fazem
o coração sorrir
sentir,
Fogo que arde e
não queima
Amor que se faz
e ninguem vê
No ar de novembro
Chuva de cristais
no lençol branco
Como num manto
quente e brando
em fogo morno se desfaz
Chega devagar...interrompe
o silêncio, vaga na noite
em cetins e plumas
douradas pelo claro de lua
Pouso como borboleta
em seu corpo molhado
de orvalho
Me ponho a sonhar
Acordo só.

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