domingo, 2 de setembro de 2007

MESTRE RAMATIS

Em sua última encarnação, Ramatis viveu na Indochina,
no século X, e foi instrutor em um dos muitos santuários
iniciáticos na Índia.


Era muito inteligente e desencarnou bastante moço.
Já se havia distinguido no século IV, tendo participado do ciclo ariano,
nos acontecimentos que inspiraram o famoso poema hindu "Ramaiana"
Neste poema há um casal, Rama e Sita, que é símbolo iniciático de
princípios masculino e feminino; unindo-se Rama e atis, Sita ao inverso,
resulta Ramatis, como realmente se pronuncia em Indochinês.


Foi adepto da tradição de Rama, naquela época, cultuando os ensinamentos
do "Reino de Osiris", o Senhor da Luz, na inteligência das coisas divinas.
Mais tarde, no Espaço, filiou-se definitivamente a um grupo de trabalhadores
espirituais cuja insígnia, em linguagem ocidental, era conhecida sob a
pitoresca denominação de "Templários das cadeias do amor".


Trata-se de um agrupamento quase desconhecido nas colônias invisíveis
do além, junto a região do Ocidente, onde se dedica a trabalhos
profundamente ligados à psicologia Oriental. Os que lêem as mensagens
de Ramatis e estão familiarizados com o simbolismo do Oriente, bem sabe
o que representa o nome "RAMA-TIS", ou "SWAMI SRI RAMA-TIS", como
era conhecido nos santuários da época.


É quase uma "chave", uma designação de hierarquia ou dinastia espiritual,
que explica o emprego de certas expressões que transcendem as próprias
formas objetivas.


Após se submeter a certa disciplina iniciática na China, fundou um pequeno
templo iniciático na Índia, à margem da estrada principal que levava ao
território chinês. Nesse templo ele procurou aplicar a seus discípulos
os conhecimentos adquiridos em inúmeras vidas anteriores.


Na Atlântida foi contemporâneo do espírito que mais tarde seria conhecido
como Alan Kardec e, na época, era profundamente dedicado à matemática
e às chamadas ciências positivas. Posteriormente, em sua passagem pelo
Egito, no templo do faraó Mernefta,
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Posteriormente, em sua passagem pelo Egito, no templo do faraó Mernefta,
filho de Ramsés, teve novo encontro com Kardec, que era, então, o sacerdote Amenófis.


O templo que Ramatis fundou, foi erguido pelas mãos de seus primeiros
discípulos e admiradores.


Alguns deles estão atualmente reencarnados em nosso mundo, e já
reconheceram o antigo mestre através desse toque misterioso, que
não pode ser explicado na linguagem humana.


Embora tendo desencarnado ainda moço, Ramatis captou 72 discípulos que,
no entanto, após o desaparecimento do mestre, não puderam manter-se a
altura do padrão iniciático original. Eram adeptos provindos de diversas
correntes religiosas e espiritualistas do Egito, índia, Grécia, China e até
mesmo da Arábia. Apenas 17 conseguiram envergar a simbólica "Túnica Azul"
e alcançar o último grau daquele ciclo iniciático.


Em meados da década de 50, à exceção de 26 adeptos que estavam no
Espaço (desencarnados) cooperando nos trabalhos da fraternidade da
Cruz e do Triângulo, o restante havia se disseminado pelo nosso orbe,
em várias latitudes geográficas; destes, 18 se reencarnaram no Brasil,
6 nas três Américas, e os demais se espalharam pela Europa e,
principalmente, pela ásia.


No templo que Ramatis fundou na índia, estes discípulos desenvolveram
seus conhecimentos sobre magnetismo, astrologia, clarividência,
psicometria, radiestesia e assuntos quirológicos aliados à fisiologia do "duplo-etérico".


Os mais capacitados lograram êxito e poderes na esfera da fenomenologia
mediúnica, dominando os fenômenos de levitação, ubiqüidade, vidência
e psicografia de mensagens que os instrutores enviavam para aquele
cenáculo de estudos espirituais.


Mas o principal "toque pessoal" que Ramatis desenvolveu em seus
discípulos, em virtude de compromisso que assumira para com a
fraternidade do Triângulo, foi o pendor universalista, a vocação
fraterna, crística, para com todos os esforços alheios na esfera do
espiritualismo.
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Ele nos adverte sempre de que os seus íntimos e verdadeiros
admiradores são também incondicionalmente simpáticos a todos
os trabalhos das diversas correntes religiosas do mundo.


Revelam-se libertos do exclusivismo doutrinário ou de dogmatismos
e devotam-se com entusiasmo a qualquer trabalho de unificação
espiritual. O que menos os preocupa são as questões doutrinárias
dos homens, porque estão imensamente interessados nos postulados
crísticos.


Diz-nos textualmente Ramatis:

"Servem-lhes o ambiente do templo protestante, a abóbada da igreja
católica, a mesa branca dos "Tatwas" esotéricos, os salões dos teosofistas,
o labor fraternista "Rosa-Cruz", o acampamento krisnamurtiano, a
penumbra da sessão espírita, o canto dos salvacionistas nas praças
públicas, a ruidosidade da umbanda, as posturas muçulmânicas, os
lamentos mosaístas, o fatalismo budista, o silêncio dos iogas, o sincronismo
dos cenáculos ou as estrofes mantrânicas dos iniciados.


Não os preocupam os invólucros dos homens movendo-se para solucionar
o mistério da vida; sentem a realidade contínua do espírito, que só lhes
inspira o amor e a fraternidade, a qualquer momento e em qualquer local!


Respeitam e compreendem a necessidade que os homens sentem de
buscar a verdade, quando se situam em círculos doutrinários simpáticos,
a fim de se exercitarem para os vôos crísticos do futuro. Não se adaptam,
porém, a exclusivismo algum, e evitam que os postulados doutrinários lhes
cerceiem a liberdade da razão."




MENSAGEM DE RAMATIS

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Fonte: Texto Extraído do Livro de Ramatis
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