A lição de uma pessoa idosa e sem a visão
dos olhos físicos é de grande profundidade
e contém ensinamentos valiosos.
E o primeiro deles é que a felicidade é
uma decisão pessoal.
Depende mais da nossa disposição mental
do que das circunstâncias que nos rodeiam.
Cada pessoa tem, na intimidade, o potencial
de armazenar as belezas que deseja ver em
sua tela mental, ainda que ao seu redor a
paisagem seja deprimente.
Para isso é preciso construir um mundo de
felicidade nesse banco de lembranças que Deus
ofereceu a cada um de seus filhos.
E quando se constrói um mundo de paz e
felicidade, portas à dentro da alma, é
possível compartilhar essa realidade com
aqueles que nos cercam.
Assim é que se não temos em nossa vida os
enfeites que desejamos, arranjemos tudo
isso em nossa mente. É uma forma de ver as
coisas com olhar positivo e otimista.
Além disso, como toda criação começa na mente,
é bem possível que venhamos a concretizar
esse sonho alimentado na alma.
Se você ainda não havia pensado nessa
possibilidade, pense agora.
Comece, sem demora, a depositar felicidade na
conta do banco das suas lembranças, para
poder resgatar sempre que desejar.
Se você abrir a janela, pela manhã, e seus
olhos físicos puderem ver apenas paisagens
deprimentes, abra as janelas da alma e
contemple um jardim em flor.
Respire fundo e sinta o perfume de jasmim,
de rosas e cravos, ouça o canto dos pássaros
que voam, ligeiros, pelo ar.
Perceba a brisa acariciando seu rosto, e
curta a melodia dos grilos e cigarras que
cantam para alegrar suas horas.
Decida ser feliz, ainda que seja uma felicidade
que só você pode sentir. E lembre-se sempre:
a felicidade não depende de como as coisas estão
arranjadas, mas de como você as arranja na sua mente.
(Site momento de reflexão.com.br)
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