quinta-feira, 6 de dezembro de 2007

Não permitamos que a morte arrebate
a chance de dizermos o quanto amamos
as pessoas. O quanto elas são
importantes para nós. Pode ser uma
avó, um irmão, um amigo. Não
necessariamente somente pessoas
do círculo familiar. Aprendamos
a esboçar gestos de amor e a
dizer palavras que alimentam a
alma do outro. Mesmo que um dia
alguém nos tenha dito que não é
bom o outro saber que o amamos,
porque se aproveitará de nós.
Mesmo que outro alguém tenha
insinuado que parecemos tolos
quando ficamos afirmando a
intensidade do nosso amor, da
nossa amizade e da nossa ternura.
O ser mais perfeito que andou pela
Terra, o Mestre Galileu, não
temeu demonstrar amor e dizer:
"amai-vos como eu vos amei."

(Equipe de Redação do site
www.momento.com.br com base
no cap. "O Casulo e a Borboleta",
do livro O Túnel e a Luz, de Elisabeth Kübler-Ross, ed. Verus.)

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