terça-feira, 4 de dezembro de 2007

Quando durmo pesadelo sem fim
Enquanto sonho, entristeço
Pela porta do quarto a brisa se achega
se aninha e me acorda...finjo que não dormi
Amanheço trêmula, quero um sonho azul...
tranquilo e suave, quero sentir o bem, a luz
a paz...anjos me seguem, me ajudam, volto a sonhar

Nenhum comentário:

Postar um comentário